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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Repleplé pode causar impotência sexual

Cada dia ficam mais raras reuniões silenciosas ou comedidas nas igrejas evangélicas. Os cultos "barulhentos" são a onda dos últimos tempos, pois muitos acreditam que quanto maior o volume, mais fogo, mais unção e poder. Entretanto, pesquisas realizadas nos EUA demonstram que quanto maior o nível de decibéis que o ser humano é exposto, maior a probabilidade de contrair enfermidades físicas e psicológicas, como o estresse e até mesmo a impotência sexual. Confira um artigo sobre o assunto.

No início da semana passada o blog [Púlpito Cristão] preparou uma enquete com a pergunta: “Na sua opinião, quem grita mais?”, e entre as opções estavam Marco Feliciano, pastor Silas Malafaia, Gilmar Santos e, na quarta opção (para ver se conseguia quebrar o galho deles), o fã clube da dupla Zezé di Camargo e Luciano. A enquete terminou hoje com o seguinte resultado:

Em primeiríssimo lugar com o troféu "gogó de ouro" ficou o
pastor Marco Feliciano, com 36% dos votos. No segundo aconteceu algo incrível: houve um empate! Silas Malafaia e o fã clube do Zezé e Luciano, empataram com 27% dos votos. Em último lugar apareceu Gilvan Rodrigues, com 9% dos votos (talvez devido à falta de popularidade, sei lá...).

Agora vamos falar sério um poquinho. Eu até posso
entender que a postura vocal de um pregador está muito relacionada ao caráter daquele pregador. Algumas pessoas tem um comportamento natural, espontâneo, sanguíneo, e esse comportamento certamente vai refletir em uma forma de pregar mais dinâmica, extrovertida. Outros são melancólicos ou fleumáticos e por causa disso possuem um estilo vocal mais parcimonioso. Mas gente, venhamos e convenhamos: Essa galera grita demais!

EFEITOS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS DA POLUIÇÃO SONORA



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A teoria da evolução é fato comprovado?

A teoria da evolução é fato comprovado?  (mp3)

A teoria da evolução é apresentada com tanta confiança que muitos acreditam que seja mais do que teoria. Livros didáticos, revistas e programas científicos na televisão dão a impressão que todos aceitam essa teoria como a única e mais adequada explicação das origens da vida, inclusive da vida humana.

Se a teoria da macro-evolução for um fato comprovado, a Bíblia seria absolutamente falsa, pois ela afirma que Deus criou o universo e tudo que nele há (Atos 17:25-28; Hebreus 11:3). A nossa fé seria vazia e sem valor, pois a teoria da evolução contraria os princípios fundamentais das Escrituras e até nega a existência de Deus.
Essa teoria, que domina e limita o pensamento de muitos cientistas hoje, nunca foi e jamais será comprovada. Há mais de 2.000 anos que alguns filósofos sugeriram algumas teorias da evolução. Nos últimos 200 anos, as idéias propostas por Charles Darwin têm se tornado artigos de fé que servem como a base da religião de muitos na comunidade científica. Mas são teorias e interpretações, não fatos. Nem todos os cientistas professam fé na evolução. Lynn Margulis, professora emérita de biologia na Universidade de Massachusetts diz que a história, futuramente, julgará o neodarwinismo uma "pequena seita religiosa do século XX, dentro da fé religiosa geral da biologia anglo-saxônica". Ela, como muitos outros cientistas, reconhece a falta de provas apoiando a teoria da macro-evolução.

A noção de macro-evolução (ninguém nega a micro-evolução, pequenas mudanças em organismos já existentes) sugere que a vida surgiu e se desenvolve por acaso, sem ação inteligente. Até hoje, nem provas científicas, nem evidências arqueológicas irrefutáveis foram apresentadas para sustentar essa explicação. Os proponentes da teoria ficam cada vez mais frustrados. Darwin achou que mais pesquisas e o desenvolvimento tecnológico forneceriam as evidências que faltavam na época dele. Aconteceu ao contrário. Quase dois séculos passaram, e as evidências mostram mais e mais a fraqueza da sua teoria. G. A. Kerkut, bioquímico inglês e autor do livro As Implicações da Evolução, admitiu que "a evidência que apóia [a teoria da macro-evolução] não é forte o bastante para nos permitir a considerá-la mais do que uma hipótese funcional". Jerry Coyne, do Departamento de Ecologia e Evolução da Universidade de Chicago diz: "Concluímos - inesperadamente - que há poucas provas que sustentam a teoria neodarwiniana: seus alicerces teóricos são fracos, assim como as evidências experimentais que a apóiam".

A Bíblia não menciona a teoria da evolução, mas apresenta como fato a criação por Deus. A explicação bíblica, também, fica fora dos limites dos laboratórios científicos. A grande maioria dos seres humanos olha para a evidência ao seu redor e aceita, por fé, a idéia de criação por Deus: "Porque os atributos invisíveis de Deus" são "percebidos por meio das coisas que foram criadas" (Romanos 1:20). A nossa fé é bem colocada, e nada teme da investigação científica. E a fé dos evolucionistas? "Diz o insensato no seu coração: Não há Deus" (Salmo 14:1).

-por Dennis Allan

segunda-feira, 11 de outubro de 2010