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sábado, 23 de outubro de 2010

Dízimo: lei ou graça?

Por Pr Vinicius

Converti-me em 1986. Até então dízimo era uma coisa que eu só ouvia na igreja, mas, desde o triste episódio do “ou dá ou desce”[1] o Brasil inteiro falou, e fala, sobre o assunto. Coincidência ou não, até a Igreja Católica de minha pequena cidade, Barbacena, passou a “cobrar” o dízimo. Hoje em dia vemos nos vidros dos carros frases como “eu sou dizimista”, o que demonstra até um certo orgulho neste gesto.

Comecei então a questionar a ordenança do dízimo para a Igreja em 1998. Não que eu não fosse dizimista, ou que tivesse algum problema com isto. Só queira ter base neo-testamentária. Não encontrei nada, a não ser livros tais como 20 razões porque sou dizimista. Mas para mim não fazia sentido. Não sabia explicar o motivo, mas era como se houvesse uma contradição uma vez que o dízimo era um mandamento para os judeus e não há mandamento para a Igreja ser dizimista.

Antes que alguém me cite Malaquias 3.10 ou Mateus 23.23, quero dizer que o meu propósito não é arrefecer a fé e o ardor de quem entende que dar legalmente e religiosamente 10% de tudo é errado. Ao contrário. “Deus ama quem dá com alegria”[2]. Se você dá o dízimo com alegria, glória a Deus pela sua vida, mas continue a leitura desprovido de pré-conceito e com desejo de aprender. “Ponde tudo à prova. Retende o que é bom”[3].


Como a prática do dízimo entrou na Igreja

 

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Reencarnação, karma e vida após a morte

Você tem uma escolha no que diz respeito ao que acontece depois que você morrer? A reencarnação é real? Existe vida após a morte? E quanto ao karma?
Por Douglas Groothuis, Ph.D.

As pessoas sempre se perguntaram o que há - se é que há alguma coisa - além do túmulo. Será a morte o fim da existência, uma entrada para a eternidade ou um estágio intermediário entre as vidas terrestres? Alguns ensinam que a alma reencarna em diferentes corpos e aproximadamente 25% dos americanos acreditam nisso. Por que tantas pessoas acreditam em reencarnação?
Reencarnação e Karma
A reencarnação oferece esperanças a muitas pessoas. Se nós não acertarmos nesta vida, teremos outra chance na próxima. Todavia, até mesmo os que acreditam em reencarnação, admitem que uma vasta maioria da humanidade não se lembra de suas vidas passadas. Como podemos aprender com os nossos erros do passado se não nos podemos lembrar deles? Parece que estamos sempre cometendo os mesmos erros, de novo e de novo. De acordo com as taxas de fracassos morais na história humana, temos alguma razão para ter esperanças de que acertaremos numa vida futura?
A teoria da reencarnação também afirma garantir justiça. De acordo com a lei do Karma (uma inflexível e impessoal regra do Universo), recebemos o que merecemos em cada vida. Nossas boas e más ações produzem bons ou maus resultados vida após vida. Com o Karma, não há supostamente nenhum sofrimento injusto, porque ninguém é inocente. Todo sofrimento é merecido, baseado no Karma ruim. O bebê que nasce sem as pernas merece isso, assim como a mulher que foi estuprada também fez por merecer. Nós todos carregamos nosso Karma para cada vida. Não há graça, nem perdão, nem misericórdia. Isso não somente é uma má notícia para aqueles que estão sobrecarregados e abatidos com o peso de sua consciência, como também entra em conflito com nosso senso moral de que alguns sofrimentos são injustos e merecem nossa piedade e ações para que possam ser aliviados.
As Limitações da Reencarnação
Será que a teoria da reencarnação pode mesmo oferecer esperança e senso de justiça a este mundo turbulento? E que tipo de conforto ela oferece no que diz respeito ao perturbante problema da morte? A lei do Karma é impiedosa. Todavia, a mensagem de Jesus Cristo é diferente. Jesus não negou que há sofrimentos injustos. Ele ofereceu perdão para aqueles que os causam e conforto para aqueles que os experimentam.
Jesus ensinou que ninguém pode obedecer completamente as leis morais. O coração humano é impuro, instiga atitudes muito erradas e age de maneira que ofende um Deus oabsolutamente bom e amoroso. Jesus disse que ele nos oferece perdão como nosso Salvador, pagando ele mesmo pelos nossos pecados contra Deus. Jesus falou que as pessoas recebem sua recompensa ou sua punição eterna de acordo com a escolha que fizeram a favor ou contra Deus em sua ÚNICA vida na Terra (Mateus 25:31-46; veja também Hebreus 9:27). Jesus explicou que Ele veio ao mundo para "buscar e salvar o que estava perdido" (Lucas 19:10). Ele disse: "Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por "muitos" (Marcos 10:45)".
Jesus nos mostrou seu amor complacente mesmo quando estava sendo executado na cruz. Um ladrão que estava na cruz ao lado de Jesus confessou seus pecados e pediu a Jesus que se lembrasse dele. Jesus respondeu: "Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso" (Lucas 23:43). Para ter direito ao paraíso, somente é exigido que tenhamos fé em Jesus, não um trabalho árduo, vida após vida, tentando se livrar do mau Karma, e tentando promover o bom Karma. Como Jesus mesmo anunciou: "Pois Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16). Isso, realmente, é uma boa notícia - para esta vida e além dela.
Para pesquisar mais um pouco sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, leia o livro chamado "Mateus" no Novo Testamento, ou verifique o artigo "Mais que uma fé cega". Para ver mais sobre o assunto reencarnação cheque a seção P & R Forum.

Douglas Groothuis, Ph.D. ensina Filosofia no Seminário de Denver e é o autor de "Jesus na Era da Controvérsia" (Jesus in an Age of Controversy).

Fonte: http://www.suaescolha.com/

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Em carta, Bento XVI defende celibato para padres

AE-AP - Agência Estado

O papa Bento XVI defendeu o celibato dos clérigos católicos, afirmando que os padres que cometeram abusos causaram um dano vergonhoso e que eles não podem desacreditar a missão religiosa que "permanece grande e pura".


Hoje, o Vaticano divulgou uma carta do papa dirigida aos seminaristas na qual expressa "profunda vergonha e pesar" pelo escândalo de abusos sexuais que atingiu a Igreja Católica Apostólica Romana. "Ele declarou que "graças a Deus, todos nós conhecemos padres exemplares" que escolheram uma vida de celibato.

Algumas pessoas questionaram se o celibato não tem sua parcela de culpa no escândalo, mas o Vaticano afirma que o celibato não é responsável pelos casos. Recentemente, dois bispos belgas questionaram abertamente a exigência do celibato.

Fonte: http://www.estadao.com.br

É lícito comer coisas sacrificadas aos ídolos?

É lícito comer coisas sacrificadas aos ídolos? (mp3)

Abordagens superficiais e tendenciosas podem nos conduzir ao pecado. Um exemplo que nos ensina a importância de cautela é a questão de alimentos. Uma vez que não vivemos hoje sujeitos às leis sobre alimentos dadas por meio de Moisés aos israelitas, algumas pessoas acreditam que estejamos totalmente livres de restrições em relação à comida. Especificamente, acreditam e ensinam que não há problema em comer carnes sacrificadas aos ídolos. É esse o ensinamento do Novo Testamento? Vamos observar alguns fatos:

(1) Temos muitas liberdades hoje, na questão de alimentos, que os israelitas sob a lei não tiveram. O princípio geral é que todos os alimentos são puros (Marcos 7:19). Paulo ensinou que a lei do Antigo Testamento tinha sido cumprida e que passou como uma sombra (Colossenses 2:16-17).

(2) Alguns comentários de Paulo em 1 Coríntios, lidos isoladamente, dão a impressão que esta liberdade inclui coisas sacrificadas a ídolos. Ele adverte sobre o perigo de ofender a consciência de um irmão fraco, mas parece que apóia a prática em si, de comer carne sacrificada aos ídolos (1 Coríntios 8). Ele diz que “todas as coisas são lícitas” (1 Coríntios 10:23).

(3) Mas um estudo mais cuidadoso destes trechos nos leva a outra conclusão. Enquanto Paulo começa e termina com questões de consciência e respeito para com os irmãos, o argumento principal deste trecho é outro. Ele claramente diz que devemos fugir da idolatria, e que as coisas sacrificadas aos ídolos são sacrificadas a demônios (1 Coríntios 10:14-20). Afirma claramente que a participação da mesa dos demônios é impossível para aqueles que tem comunhão com Cristo, pois não devemos nos associar aos demônios (1 Coríntios 10:20-22).

(4) As palavras do próprio Jesus no Apocalipse esclarecem esta questão. Ele claramente condenou aqueles que ensinavam que era permitido comer coisas sacrificadas aos ídolos (Apocalipse 2:14-16). A igreja de Pérgamo errou por não rejeitar os falsos mestres que aprovavam tais práticas.

Qualquer igreja fiel ao Senhor hoje deve, também, rejeitar os falsos mestres que incentivam as pessoas a pecar contra o Senhor, comendo coisas sacrificadas aos ídolos. O motivo é simples: “Não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” (1 Coríntios 10:21). Vamos fugir da idolatria!

–por Dennis Allan

Fonte: http://estudosdabiblia.net

sábado, 16 de outubro de 2010

O cristão pode julgar?

Por Ciro Sanches Zibordi*

Embora concordem no todo ou em parte com o que lêem aqui, muitos têm dito: “Não cabe a nós julgar”,“Quem é você para julgar?” ou, ainda, “Somos o único exército que mata os seus soldados”.

Ora, como diz a Palavra de Deus, “já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus”(1 Pe 4.17). E, se alguém ainda pensa que não cabe a nós julgar, e que o fato de reconhecermos os nossos erros e combatê-los segundo a Bíblia é “matar soldados”, é bom que reflita com base nos pontos mencionados abaixo:

1. Segundo a Bíblia, nunca devemos desprezar pregações, ensinamentos, profecias, hinos de louvor a Deus, bem como sinais e prodígios (At 17.11a; 2.13; 1 Ts 5.19,20). Nesse sentido, de fato, não devemos julgar. Mas cabe a nós provar, examinar se tudo é aprovado pelo Senhor (At 17.11b; 1 Ts 5.21; Hb 13.9). Em 1 Coríntios 14.29 está escrito: “E falem dois ou três profetas, e os outros julguem”. E, em 1 João 4.1, lemos: “Amados, não creais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”. Este é o tipo de julgamento que faço neste blog.

2. Devemos julgar segundo a reta justiça (Jo 7.24), e não pela aparência, por preconceito ou mágoa de alguém. Jesus condenou o julgamento no sentido de caluniar: “Não julgueis, para que não sejais julgados” (Mt 7.1), mas, no mesmo capítulo, Ele demonstrou que devemos nos acautelar dos falsos profetas e apresentou critérios pelos quais podemos julgar, isto é, discernir, provar, examinar (Mt 7.15-23).

3. Sempre devemos julgar pela Palavra de Deus (At 17.11; Hb 5.12-14), pois ela está acima de mim, de você, de nós, do cantor fulano, do pregador beltrano, da vocalista cicrana, dos anjos (Gl 1.8), da igreja tal, etc. Leia 1 Coríntios 4.6; Salmos 138.2.

4. Devemos julgar de acordo com a sintonia do Corpo com a Cabeça (Ef 4.14,15; 1 Co 2.16; 1 Jo 2.20,27; Nm 9.15-22). A verdadeira Igreja de Cristo é a que o acompanha, o segue, e não aquela que segue ao seu próprio caminho. Em Apocalipse 2 e 3 vemos exemplos de igrejas que agradavam a Jesus (a minoria) e de outras, que não faziam a vontade dEle.

5. O julgamento deve ocorrer também segundo o dom de discernir os espíritos dado às igrejas de Cristo (1 Co 12.10,11; At 13.6-11; 16.1-18). Mas a falta deste dom em algumas igrejas locais faz com que os crentes se conformem com o erro e digam: “Quem sou eu para julgar?”, etc.

6. Devemos julgar tudo com bom senso (1 Co 14.33; At 9.10,11). Você pode me julgar, analisar o que eu escrevo, examinar, contestar, sabia? Mas com bom senso, à luz da Palavra de Deus, e não de maneira agressiva, com um comportamento de fã, defendendo o seu grupo ou seu cantor preferido. E não basta fazer citações bíblicas. É preciso saber citar versículos bíblicos que estejam em harmonia com contexto. É necessário saber manejar bem a Palavra de Deus (2 Tm 2.15).

7. Devemos julgar, ainda, de acordo com cumprimento da predição, no caso da profecia (Ez 33.33; Dt 18.21,22; Jr 28.9), se bem que apenas isso não é suficiente para autenticá-la (Dt 13.1,2; Jo 14.23a). Com já mencionei neste blog, a “apóstola” tal (Alguém sabe do seu paradeiro?) afirmou que Jesus voltaria num dos sábados de julho de 2007? Muitos esperaram o seu cumprimento até o último sábado... Mas, no caso desta predição, não era nem necessário esperar, pois já estava reprovada desde o início pelo teste da Palavra!

8. Finalmente, devemos julgar de acordo com a vida do pregador, da cantora, do profeta ou do milagreiro (2 Tm 2.20,21; Gl 5.22):
.
* Ele tem uma vida de oração e devoção a Deus?
* Ele honra a Cristo em tudo, não recebendo glória dos homens?
* Ele demonstra amar e seguir a Palavra do Senhor?
* Ele ama os pecadores e deseja vê-los salvos?
* Ele detesta o mal e ama justiça?
* Ele prega contra o pecado, defende o evangelho de Cristo e conduz a igreja à santificação?
* Ele repudia a avareza, ou ama sordidamente o dinheiro?

"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis" (Mateus 7.15-16).

Fonte: Blog do Ciro

* Pregador do Evangelho, ensinador, escritor, articulista, pastor na Assembleia de Deus no bairro de Cordovil, Rio de Janeiro-RJ. Membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil e da Casa de Letras Emílio Conde. Colunista da Revista ECLÉSIA. É também autor dos livros "Perguntas Intrigantes que os Jovens Costumam Fazer" (2003), "Adolescentes S/A" (2004), "Erros que os Pregadores Devem Evitar" (2005), "Evangelhos que Paulo Jamais Pregaria" (2006), "MAIS Erros que os Pregadores Devem Evitar" (2007), todos editados pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus - CPAD. Além disso, é coautor e editor-assistente da obra "Teologia Sistemática Pentecostal", lançada em 2008 pela CPAD.

Extraído de: http://reflexoes-biblicas.blogspot.com/2010/02/crente-pode-julgar.html

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Evangélicos e práticas católicas

Em dias como os nossos onde parte dos evangélicos estão resgatando deliberadamente algumas práticas católicas romanas é inevitável não lembrarmos de José Maria da Conceição.

José Maria da Conceição foi o primeiro sacerdote romano a se converter a fé evangélica no século XIX. Conceição nasceu na cidade de São Paulo em 11 de março de 1822. Foi pároco em vários lugares, onde se distinguiu por sua erudição, atividade e eloquência. O Estudo da Bíblia o convenceu que a igreja em que militava se havia apartado dos ensinos de Cristo, e depois de séria meditação, mandou em 1864, ao bispo sua renúncia do cargo que ocupava.

Após sua saída do catolicismo, Conceição foi batizado e ordenado ao ministério pela igreja Presbiteriana. Consagrou-se a pregação do evangelho andando quilômetros a fio, indo de lugar a lugar completamente despreocupado de suas comodidades pessoais. Na cidade de Campanha, uma noite, onde estivera a pregar foi apedrejado até ser deixado por morto no meio da rua. Em outra ocasião, ao testemunhar da salvação em Cristo Jesus, foi bruscamente interrompido por um fazendeiro que, juntamente com seus escravos, o atacou gravemente ferido e com as vestes em farrapos.

Pois é, como Conceição inúmeros homens de Deus ao longo da história viram incompatibilidade entre a fé de Roma e o protestantismo. No entanto, infelizmente nos tempos atuais não tem sido assim. Senão vejamos: Parte dos chamados evangélicos tem pregado indiretamente que as bênçãos de Deus não são frutos de sua maravilhosa graça, mais sim, conseqüência direta de uma relação baseada na troca ou no toma-lá-dá-cá. Neste contexto, tudo é feito em nome de Deus e para se conseguir a benção é absolutamente necessário pagar e pagar alto! Por favor, responda sinceramente: Qual a diferença da oferta extorquida do povo sofrido nos dias atuais para a venda das indulgências da idade média? Qual a diferença dos utensílios vendidos no século XVI, para os comercializados em nossos templos nos dias de hoje?

Para piorar a coisa, tal práxis doutrinária e comportamental encontrou uma enorme aceitabilidade por parte da sociedade, e isto se deve ao agravante de que as pessoas deste tempo, buscam desesperadamente por experiências e não a verdade. Elas não querem pensar, querem sentir; não querem doutrina, desejam novidades; não querem estudar a Palavra, querem escutar testemunhos eletrizantes; não querem adorar, querem shows; não querem Escolas Bíblicas, querem circo; não querem o evangelho da cruz, desejam o evangelho dos milagres; não querem Deus e sim as bênçãos de Deus. Além disso, estamos vivendo um tempo de paganização, onde cultos se fundamentam em impressões e achismos. Na verdade, o que determina o sucesso do culto não é mais a Palavra, mas o gosto da freguesia. A igreja prega o que dá ibope, oferecendo ao povo o que ele quer ouvir. Esse evangelho híbrido anuncia Cristo juntamente com o evangelho do descarrego, da quebra de maldições , da prosperidade material e não da santificação, da libertação e dos decretos humanos.

Como inúmeras vezes afirmei neste site, confesso que estou absolutamente perplexo e preocupado com os rumos da igreja evangélica. Chego a conclusão de que mais do que nunca a igreja evangélica brasileira precisa URGENTEMENTE de uma nova reforma.

Autor: Pr Renato Vargens

Fonte: http://www.cacp.org.br/